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Empresa investe em gestão humanizada na área da saúde

Desde 2003, a Política Nacional de Humanização (PNH) orienta práticas de atenção e gestão na saúde brasileira, com foco na valorização dos vínculos entre profissionais, gestores e usuários. Em 2025, a aprovação do Projeto de Lei 119/2019 pelo Senado reforçou esse compromisso ao tornar o atendimento humanizado um princípio obrigatório em toda a rede do Sistema Único de Saúde (SUS).

Paralelamente, empresas que atuam na gestão de profissionais de saúde têm buscado formas de contribuir para a efetivação desses valores, tanto na esfera pública quanto privada. É o caso do Grupo Maestria, que desenvolveu o programa ‘Jeito Maestria de Humanizar’ como eixo central de sua atuação. Especializada na gestão de equipes no setor de saúde, a empresa adota o modelo de terceirização sócio-cotista, que permite a formação de grupos de profissionais com autonomia e flexibilidade para atender às demandas específicas de cada instituição.

De acordo com a enfermeira Priscila Subtil Figueiredo, Gerente de Serviços do Grupo, esse modelo tem como objetivo “a transformação da saúde por meio da gestão responsável de serviços e pessoas”. Ela explica que o planejamento estratégico da empresa é construído com participação ativa da equipe, o que fortalece o alinhamento entre gestão e prática assistencial.

Segundo ela, a cultura organizacional da empresa incorpora os princípios da PNH como parte de sua identidade. “A humanização é um dos valores da Maestria. Talvez o pilar mais sólido que a empresa construiu”, afirma. “O programa reúne ações inspiradas na política nacional, com foco na criação de ambientes acolhedores e seguros para os profissionais e para os pacientes”, acrescenta.

A proposta é que a terceirização não se limite apenas à alocação de equipes, mas que represente uma entrega com sentido e propósito. “O cuidado humanizado está desde o momento de entrada do profissional à empresa, desta forma já é possível disseminar nosso jeito de fazer as coisas”, diz Figueiredo. O programa é disseminado nas instituições onde os profissionais atuam, com ações contínuas que buscam fortalecer vínculos e promover bem-estar no ambiente de trabalho.

A gestão de escalas é outro ponto que reflete essa abordagem. A empresa utiliza a plataforma Pega Plantão, que permite aos profissionais acessar, assumir, trocar e passar plantões de forma autônoma. “Nosso diferencial é a flexibilidade. O profissional pode se sentir livre para sua organização de agenda e financeira”, explica a gerente. A tecnologia é acompanhada por supervisão da equipe da sede e dos responsáveis técnicos de cada projeto, garantindo suporte e acompanhamento integral.

A capacitação contínua também é parte do modelo. Os profissionais participam da definição das necessidades de treinamento, e os cursos são oferecidos mensalmente, de forma presencial ou remota, por meio da plataforma Lector. “Os profissionais são partícipes importantes para a tomada de decisão”, destaca Figueiredo, reforçando o protagonismo dos trabalhadores na construção de práticas qualificadas.

Embora os impactos diretos na adesão ao tratamento dos pacientes não sejam mensurados pela empresa, o Grupo Maestria participa ativamente da Gestão de Desempenho Assistencial (GDA), agenda mensal em que os responsáveis técnicos das unidades apresentam indicadores e traçam planos de ação. “Ali, os profissionais responsáveis técnicos das unidades apresentam seus indicadores assistenciais e traçam planos de ação dos quais participamos ativamente”, afirma.

A flexibilidade do modelo sócio-cotista permite adaptações às diferentes realidades regionais e às especificidades de cada serviço. O processo de entrada de sócios inclui avaliação técnica e de experiência, desenhada conforme as necessidades locais. “Um grupo conectado de profissionais pode desempenhar da melhor forma para o serviço e ainda assim se mantendo personalizado a cada local/região”, conclui a gerente.

Para saber mais, basta acessar: mss.com.br