Adoção de pets é uma experiência que envolve toda a família
Os animais foram sendo domesticados, e atualmente a maioria vive em casas ou apartamentos, convivendo diariamente com humanos e tratados literalmente como membros da família.
Todos os animais têm o mesmo direito à vida. Eles têm direito a alimentação, água, lar, saúde, carinho, diversão e serem felizes. Além de serem respeitados, eles também têm o direito de serem cuidados, amados e de terem um lar, assim como os seres humanos.
“Os ancestrais distantes dos cães, os lobos, tinham uma série de atividades diárias para garantir a sobrevivência. Buscavam alimentos, água, abrigos seguros, fugiam de ameaças e predadores. Delimitavam e marcavam território, disputavam parceiros para reprodução. Tinham uma vida desafiadora”, relata Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News & Negócios.
O enriquecimento ambiental permite deixar o local em que o pet vive mais divertido, atrativo e desafiador, deixando o animal entretido e com as suas características de olfato e audição aguçados.
Bolas recheadas de petiscos e tapetes que despertam os sentidos colaboram para combater a ansiedade. Esses são algumas das formas que a Carolina de Arruda Botelho, tutora da dupla de influenciadores digitais Dingo e Cacau costuma usar para ajudar os paulistinhas a terem mais qualidade de vida.
“Ter um pet pode ser um modo de ter apoio emocional para trabalhar equilíbrio, redução de ansiedade e tratamento de depressão. Isso acontece por vários motivos, mas sobretudo, porque o pet te desvia de focos de stress como, trabalho, estudo e finanças”, comenta Fernanda Rabaglio, CEO da Matilha Brasil.
A adoção consciente de animais de estimação vem ganhando muito espaço como alternativa para reduzir o abandono.
“No dia 4 de outubro será comemorado pelo 23º ano consecutivo, o Dia Nacional de Adotar um Animal. Mas, antes de adquirir um pet, é preciso conhecer a espécie e ter ciência de suas necessidades em todos os aspectos, como o dia a dia de manejo, custos com saúde, alimentação e higiene, visitas regulares ao médico-veterinário e vacinação. É muito importante realizar a adequação do lar, para garantir que o animal desenvolva seu comportamento natural”, conclui Vininha F. Carvalho.